(Des)encantar o mundo como o conhecemos

Tudo que nóis tem é nóis. “Fazemos rodas, praticamos esquinas, erguemos choupanas e cazuás, inventamos mundos”. O contrário da vida não é a morte, mas o desencanto. Na produção de feitiços, dos corpos em livre voo, vamos resistindo, entre nós, umas com as outras, tecendo redes, fazendo comunidades, habitando as encruzilhadas. 

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