Procomum facilita oficina de cuidados para ONGs

Oficina sobre cuidado e saúde mental aconteceu no Encontro Anual da Rede Nossas Crianças, em São Paulo. Evento foi destinado para lideranças de ONGs vinculadas a projeto da Fundação Abrinq

O Procomum esteve presente compartilhando conhecimentos sobre o Cuidado no 24º Encontro Anual da Rede Nossas Crianças, realizado em São Paulo pela Fundação Abrinq. 

O encontro teve o objetivo de reunir organizações da sociedade civil (OSCs) que participam ou já participaram do Programa Nossas Crianças da Abrinq, para que pudessem trocar experiências e adquirir novos conhecimentos.

O Procomum foi convidado a realizar a sala temática “Cuidando de quem cuida: saúde mental no Terceiro Setor”, com participação da nossa Analista de Comunicação Joana Chaves, da Coordenadora de Projetos Luiza Xavier e da Maria Guarita, uma das cofundadoras do Procomum e uma das idealizadoras de nossa metrologia sobre o Cuidado. 

“Além de identificar o cuidado,  a gente também queria que fosse uma oficina que as pessoas experienciassem o cuidado, e que a gente valorizasse o saber das pessoas que estão ali”, afirma Luiza, responsável pela condução da oficina. 

A oficina, com cerca de 50 participantes, foi realizada em uma série de etapas, para que os participantes discutissem as temáticas de território, práticas de cuidado, feminino no cuidado e a reflexão sobre a questão de gênero.

O início foi um processo de respiração, uma introdução meditativa para que todos se concentrassem na troca. Em seguida, fizeram uma dinâmica para que as pessoas se conhecessem, na qual os participantes circularam pela sala, encontrando-se e conversando com alguém, apresentando-se. Depois, os integrantes da oficina foram divididos em cinco grupos para que discutissem as temáticas. Entre as perguntas norteadoras estavam  “Quando você pensa em cuidado, quem é a primeira pessoa que vem à mente?” A finalização do encontro foi um convite para a dança, para descomprimir as conversas em grupo. Depois, foi realizada uma rodada de escuta, sobre o que tinham aprendido e vivenciado. 

“Foi uma experiência interessante e diferente, que conseguiu cumprir a proposta de relaxamento. Com a troca de experiências entre os participantes, foi possível perceber o quanto nosso trabalho é importante e como pequenos gestos podem torná-lo mais leve. É muito importante porque a gente foca muito nos outros e esquece de nós, profissionais. Foi um momento que a gente pôde ver o nosso trabalho e ver a importância de estar bem para cuidar de crianças, de adolescentes e de famílias”, conta Daniela Ferreira, do Instituto Restaurar, de Manaus – AM.

1080 1080 Gabriely Araujo
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