Colaboradora – Artes e Comunidades – ed2

Galeria Imaginária

Galeria Imaginária

“Galeria imaginária” é uma intervenção de arte urbana desenvolvida pelo artista Fernando Gois, construída a partir de desenhos e outras criações artísticas de crianças e jovens de Santos, mais especificamente da região conhecida como “Bacia do Mercado”. O projeto nasceu da vontade de criar uma ação artística que extrapolasse os limites da virtualidade digital, buscando…

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Mosaico – obras das musas

Mosaico – obras das musas

A proposta é contar e registrar a história de mulheres que vêm tecendo memórias na construção de um território na região da Baixada Santista.

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Aproximações – teaser

Aproximações – teaser

“Aproximações” é um projeto que nasce do desejo de ser e estar, atuar com mulheres na Bacia do Mercado (Santos/SP), mesmo durante a pandemia. Em isolamento, repensando as noções de território, afirmo o lugar da experiência feminina de olhar-nos (a nós mesmas e umas às outras), e me proponho a criar representações a partir de…

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Percursos – Aproximações com a Bacia do Mercado

Percursos – Aproximações com a Bacia do Mercado

Os lambes-retratos foram instalados entre os dias 12 e 24 de setembro e compõem uma sugestão de percurso pela Bacia do Mercado. A série conta com 1 autorretrato e 5 retratos formados por 3 folhas, sendo: 1 imagem e 2 com textos (para cada retrato). Cada folha possui cerca de 70x90cm. Essa rota é uma…

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Por amor

Por amor

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(Des)aprender o mundo como o conhecemos

(Des)aprender o mundo como o conhecemos

O que devemos deixar para trás quando o mundo acabar e a gente puder dar início novamente a ele? Spivak, em sua obra feminista, nos convoca a desaprender, a desertar toda forma de preconceito. E como podemos nos formar para o mundo que virá? Uma educação libertária e libertadora, na contramão do espírito do tempo. 

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(Des)ocupar o mundo como o conhecemos

(Des)ocupar o mundo como o conhecemos

O chamado dos últimos anos da política insurgente é claro: ocupemos. Se temos de ocupar, que ocupemos o céu, como cantam os velhos anarquistas. Os jovens secundaristas, as praças das grandes capitais, as terras devolutas, os terrenos baldios. Ocupar o espaço virtual, com narrativas de transformação social. Como praticar artivismo no mundo pós-epidêmico? Ocupar segue…

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(Des)territorializar o mundo como o conhecemos

(Des)territorializar o mundo como o conhecemos

O presencial, o toque, o corpo, elementos essenciais para toda e qualquer ação territorial, estariam interrompidos na Pandemia. O isolamento se faz necessário para impedir a propagação virótica. No entanto, mais uma vez, a desigualdade demonstra que determinadas regras de proteção, em nosso país, valem apenas para uma pequena parcela da população. Nas periferias, o…

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