Construindo Grupos de Trabalho: Permacultura

Assim que o Instituto Procomum firmou o contrato para a sede do LABxS (Lab Santista), o coletivo GerminAção foi convidado para co-criar o sonho de ter uma horta comunitária em nosso Laboratório Cidadão. Uma tarefa árdua: rastelar, capinar e tirar o entulho dos fundos da casa.

O trabalho do grupo no espaço da sede e o sonho de criar um espaço de permacultura e uma horta comunitária começou antes mesmo do Ocupe LABxS, primeira atividade aberta da nova sede do lab.

Durante o Ocupe LABxS, o grupo realizou um trabalho de escuta e planejamento coletivo para o espaço e horta. Estudaram o solo, a água, as espécies e a luz natural, construíram canteiros e começaram o trabalho de plantio.

Formação do grupo de trabalho

Em fevereiro de 2018, o coletivo foi convidado para formar um grupo de trabalho dentro do Lab Santista. Era o primeiro grupo de trabalho a ser criado no projeto.

Segundo Filipi Ramos, o desafio era grande porque nem a organização nem o coletivo sabiam o que iria acontecer. “Não era um serviço ou um trabalho. Fomos convidados a desenvolver uma metodologia para o grupo. Não existia um formato. A ideia era desenvolver essa metodologia de ocupação em conjunto, em um espaço comum”, comentou.

Andrea Botelho comentou que ficou responsável de puxar a força de iniciar e começar a limpar o galpão do fundo. Para identificar o que já existia de material e o que precisávamos de materiais para trabalhar. E também realizaram a limpeza dos canteiros laterais. Trabalho pesado em um espaço que estava fechado há praticamente cinco anos.

“Depois da limpeza, conseguimos visualizar o espaço e iniciamos as oficinas e atividades. Além de construir o espaço era importante o acolhimento das pessoas que não conheciam o LABxS e o GerminAção”, cometou.

Andrea Botelho lembra que todos os encontros de formação foram abertos. Ou seja, além de construir um espaço também era importante acolher as pessoas que chegavam e não conheciam o Instituto Procomum e o GerminAção. O trabalho também foi interno. O que era um grupo de amigos teve que se planejar como coletivo, debater seus ideias e planejar o foco de seus trabalhos.

O grupo também teve o trabalho de planejar o espaço, foram quase dois meses de processo dentro do OCUPE LABxS. E esse tempo serviu de indicativo e teste para mostrar como algumas coisas funcionavam e outras não. E a partir dai o grupo definiu criar um espaço que fosse autônomo com canteiros de baixa irrigação, o murundu.

O Murundum foi escolhido como protótipo porque é um sistema de baixa irrigação, manutenção e custo. A ideia foi criar um prototipo educativo em formato de aquário assim o grupo poderia observar o comportamento do sistema. E o projeto foi inscrito na convocatória Interactivos`18 do  Silo – Arte e Latitude e aprovado para o Laboratório de Inovação Cidadã Rural.

Ali, prototiparam um Murundo na Serrinha do Lambari, no Rio de Janeiro. Assista ao vídeo para ver o processo.

Além de construído no LABxS, o coletivo construíu um Murundo na horta comunitária Bons Frutos, no Jardim São Manoel, em Santos-SP. LEvando assim práticas de inovação para pessoas que vivem na prática as dificuldades do plantio urbano.

Andreia lembra que existem dois desafios: trabalhar a permacultura na cidade e em um espaço comum que é compartilhado com outras pessoas e grupos. “Nosso trabalho é sempre coletivo e quando começamos a conviver com outros grupos de pessoas, percebemos que o que é comum para a gente pode não ser comum para outras pessoas”, conta.

Por ser o primeiro grupo de trabalho do espaço, o coletivo teve que lidar com uma série de dificuldades de convívio. “Percebemos que era necessário protocolos

 

DEIA – Dai começou as atividades e oficinas porque inicialmente todos encontros foram abertos e toods tiveram divulgacao dentro das redes do projeto então alem de construir espaço também era importante acolhimento dessas pessoas que não conheciam o lab e o germinacao. Porque fazia a funcao de apresentar e funcao de apresentar o que era o trabalho do GT.

DEIA, quand o come;cou os encontros a gente se propos como GT do LBA era um encontro semanal para pensar em propostas que atendessem o espaco mas que também atendessem as nossas demandas enquanto projeto.

Dai inicialmente começamos com trabakhos que foram importantes porque comecaram a demarcar o que queriamos trabalhar, mas as primeiras foram os pergolados, colocar grama e tirar entulho. Acoes como gts, entediamos a importância, mas não contemplava o que queriamos fazer .

FI- Nao foram demandas nossas, envolve, tavam legais mas não tavam dentro do nosso cronograma. Vimos a importância de preparar o espaço, criar uma estrutura. Foi importante essas demandas uqe não surgiram do GT porque isso direcionou a realmente ao que queriamos fazer. Precisamovamos ter um cronograma nosso para não ficar fazendo demandas que durgiam .

Tracamos um objetivo.

DEIA como projeto foi o que firmou o que gostariamos de trabalhar como projeto. Fez a gente pensar e olhar para o projeto, como projeto. O que queriamos fazer como projeto não somente um grupo de trabalho.

Nosso trabalho interno como Germinacao e identificar as habilidades de cada o que cada um queria fazer e qual era a visao em comum de todos. O que todo mundo queria trabalhar em conjunto mas oque cada u tiinha mais facilidade para fazer. Foi na crise que empurrado a se organizar. Ate então eramos um grupo de amigos trabalhando permacultura dentro do LABxS e a partir disso a direcionar o trabalho de uma forma mais profissional.

FI- divimos o serviço e criamos metas. Cada um se organiza, comeunicaao com espaco, produzir material didatico, audiovisual, timelapse, outra pessoa l por registrar e divulgar as aços.

DEIA sempre tivemos muito forte o registro audiovisual e divulgacao. Total diferanca. Atualmente a gente produz muito material audiovisual das poucas coisas.

DEIA uma acao precisa continuar reverberando não pode ser só ficia e presencia.

FI precisamente as pocuas pessoas que colaram e virutalmente outras pessoas e outras pessoas, ve as pessoas sorrindo mexendo na terra.

DEIA fizemos durante a semana de tarde, então isso impossibilita muita gente de vir e direcionando que nosso publico fosse mais pessoas de faculdade, não necessariamente tem trampo fixo.

PROJETOS

DEIA quando defimnimos nossos projetos tudo foi muito mais simples, ou melhor menos complicado. Conseguiu identificar qual era o nosso estudo e o que queriamos falar.

AGROFLORESTA< PLANTIO EM AREA URBANA

E a divulgacao do movimento não necessariamente a gente fazer, mas que mais pessoas façam – FI. Tanto que é um dos focos, fazer e divulgar.

DEIA tem que ser acessivel, sempre tivemos claro, fisicamente ou não, tem que ser acessivel. As redes foram uma forma que encontramos de divulgacao ate as acoes e os mutiroes tudo que a gente foi realizado de forma gratuita. A permcultura em si é bem elitizada é um conhecimento que ainda é muito elitizado e é pocuo discutido na sua popularizao. Sempre foi um principio. Que a gente fizesse as coisas que tivesse, custo que fosse acessivel, que dinheiro não fosse impeditivo para realizacao quanto para participacao.

POUCA GRANA

Criatiivdade DEIA,

 

 

FI trabalhos em cima da demanda, algo da permacultura, planejar do uqe tme diposnivel. A maior parte não. Boa parte da verba do GT, gastamos em uma acao de colocar grama, uma parte da grana do GT foi para completar uma demanda do GT que vinha do LAB.

Para as acoes que a gente foi fazendo todas as acoes eram de baixo custo, mais de gasolina para coletar materia organica, no jardim botanico e nos morros da nova cintra. E comprando ferramentas que não tinhamos.

PROJETOS

 

Olhar para o espaço e replaneja-lo, demoramos para voltar, quase 2 meses entre ocupe labxs e inicio do GT, recebeu convite. Quando a gente ovltou só tinha melao de são caetano, tinha tomado conta de tudo.

Quando a gente ovltou a mexer no espaco percebemos que as coisas cresceram, o azulejo não foi tao util, estava atrapalhando, percebeu que algumas plantas não vingaram como imaginava,

Lucca- mas também foram um indicador.

DEIA , depois disse que começamos a pensar um espaco mais autonomo, dentro da programacao era especie mais autonomas e acabou sendo inseridno espacies que necessitavam mais cuidado.

Algumas não tavam.

Replanejamento – Ideia de um espaco mais autonomo, viemos uma vez por semana, canteiros de baixa irrigacao, teste do murundum. Depois que fizemos ele, reaplicamos para o canteiro de dentro da horta.

Primeiro murudum, acabamos ele e em cada semana um canteiro de baixa irrigaçao para o espaço.

– Pergolado e vasos organicos

– Grama

– Mutirao de tirar o mato

– planejamento

-murundum

– contencies

– expansao do murundum

Murundum

Porque é um sistema de baixa irrigacao e baixa manutencao com contecao de baixo custo. Dai como a gente tem uma questao de terra de não ter acesso a muita terra a gente consegue suspender ele do solo e usar pouca terra por conta da materia organica que a gente insere, que vem das podas da arvore da prefeitura no jardim organico

FI

baixa irrigcao, cuidado, custo de contecao, substrato (mistura de solo, onde a planta fica).

SILO

Depois que a gente fez o prototipo a gente fez um prototipo educativo do murundum, um aquario, a idiea era que a gente observasse por dentro como que essas camadas iam acontecer e de que forma iam se manter. E esse projeto foi inscrito pro silo, inscrito pelo tales. E dai a gente foi aprovado como contemplado.

A expectativa é aprender, a gente tem uma ideia do que a gente pode fazer por já ter feito tudo isso acotnecer tudo dentro do lab, mas é um lugar difernte com condicoes diferente.

Construir com o que tem pro lugar, não vamos levar nada, não vamos levar os recursos, bambu, tronco, vamos adaptar o projeto todo ao que tiver la e receber apoio do pesoal local – LUCAA

PERMACULTURA NUM ESPACO URBANO

 

DEIA Aqui tivemos dois desafios, de trabalhar permacultura na cidade, que não é um conhecimento tao discutido em ambietnes urbanos com tanta literatura e varias referencias e trablahar isso dentro de um ambiente de trabalho comum que divide o espaço com vários outros projetos e não somente permacultura.

E foram dois processos de trabalhar permacutulra e tanto num espaço coletivo. Na nossa construcao sempre ser coletiva a gente tá falando com pessaos falando com permacultura, aqui caimos em um lugar que tem artistas, galera de todos os cantos e isso foi enriquecedor para entender o que é, mas também foi desafiador por que a gente comecou a entender oque era comum para gente, talvez não é ocmum para todo mundo.

Do próprio espaco, quando a gente comecou a ocupar o GT, o galpao a gente era o único gt ativio e o procomum tava comecando então não tinha uma quantidade de pessoas, no comeco a gente tava deixava um alicate e ele tava lá. Agora isso foi mudando pelo fluxo de psssoas, aespacos ativados e comecou a perceber que o espaço não era somente do próprio GT e como se adaptar em relacao a isso.

Limpar o galpao e aparecer de outro jetio, tanto em arrumacao quanto em sujeira, isso também foi um processo. De entendimento, de reforçar o que era preicso dos protocolos. Até porque qeuriamos entender o espaço antes de entender o espaço.

FI – A maior dificuldade já vinha como grupo de tentar trabalhar permacultura num espaço urbano de forma aberta e acessivel e ainda divulgar tudo isso. Sem nenhuma referencia, porque são pouqissimos referencias, ainda mais de forma caicara, regiao de praia e difulcade na gradne cidade e não somente essa dififulade. Como trazer centro urbano, ecossistema não muito trbaalhado – mata tatlantica costeira, mangue etc), tudo isso, sem referencia e ainda dentro de um espaço novo e não se sabe ao certo como vai ser.

Criar metodologia de como trabalhar permacultura e como desenvolver dentro de um espaco que não tem metolologia firmada.

Nao é como chegar no sesc e estar tudo pronto e tem uma caixinha. Aqui estavamos ajudando o espaco a entender como nos trabalhos.

Mas foi extremamente importante por que esta cada vez mais

DEIA fundamental , impulsionado a organizacao atual do projeto, Essa organizacao a gente foi obrigado, não no sentido ruim, impulsionado a se orgnaizar enquanto projeto. Aqui não é um incubudora mas a gente foi muito acelerado, temos como um ponto positivo ( não que não fsosse acontecer) essas org e formato o que estamos buscando em algum momento ia acontecer, mas a gente foi muito acelrado devido as demandas.

Nao tinhamos expectativa mas foi ruim enquanto conflito entre a gente, o que era um grupo de amigos de forma leve a gente virou uma empresa sem querer ser uma empresa. Ao foi negativo, na hora foi dificil. Nunca foi um hobby, mas não tinhamos projeto, de viver só o geminacao, cada um tem seu próprio trabalho. Dai o lab deu essa impusionada.

LUCAA tirou da zona de conforto, mas não foi negativo.

LUCCA

Eu gostei muito da experiencia, mesmo com as dificuldade da comunicao entre os grupos. MAIOR Difulcdade, comunicacao ‘eum ponto que deve melhorar. Com o próprio lab linear.

A permacultura ela abrange tanta coisa, ela é um termo tao complexo que ficia dificcil a gente tentar utilizar fatias da permacultura um espaco urbano e pequeno é um baita desafio para a gente que a gente tem que restudar e reaprender internerptarar para novos espacos e usos coeltivos.

A permacultura espera que isso aconteca mas não estamos acostumados com isso. E a gente acaba no autodidatismo.

Procomum dar sugestoes como trabalhr esse momvimento ao redor, cada local é peculiar e nenhum é igual ao outro, mas tem vários exemplos positivos pelo mundo afora que tem o mesmo proposito e nada melhor para trazer exemplos.

Buscar mais referencias pode ser a solucao para isso.

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