O chamado dos últimos anos da política insurgente é claro: ocupemos. Se temos de ocupar, que ocupemos o céu, como cantam os velhos anarquistas. Os jovens secundaristas, as praças das grandes capitais, as terras devolutas, os terrenos baldios. Ocupar o espaço virtual, com narrativas de transformação social. Como praticar artivismo no mundo pós-epidêmico? Ocupar segue sendo a palavra de ordem?
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