(Des)territorializar o mundo como o conhecemos

O presencial, o toque, o corpo, elementos essenciais para toda e qualquer ação territorial, estariam interrompidos na Pandemia. O isolamento se faz necessário para impedir a propagação virótica. No entanto, mais uma vez, a desigualdade demonstra que determinadas regras de proteção, em nosso país, valem apenas para uma pequena parcela da população. Nas periferias, o nós por nós mais uma vez se impõe, alargando-se, diante de um Estado omisso e de uma economia que estrangula e asfixia os mais pobres. Qual a relação entre arte, artistas e territórios nesse contexto?

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