Capítulo 5 – O brincar das crianças negras

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por Luiza Serra. GT Imagem e Memória

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Saí para buscar brincadeiras e quase não encontrei brinquedos. Encontrei palavrões como brincadeiras não repreendidas.
Um contraste e um abismo da minha própria infância. Um contraste entre diferentes infâncias e territórios da Baixada.

Contraste que também se mostra dentro da minha família. Tenho sobrinhas que brincam na rua e meias-irmãs que brincam no condomínio fechado.

Não encontrei os responsáveis para conseguir autorização de imagem. Mas tive que fazer amizade com os moradores locais que, coletivamente e mesmo sem conhecer os pais, cuidavam das crianças que brincavam livres.
Sai em busca de crianças brincando. No caminho, brinquei com eles. Pratiquei a minha brincadeira e meu exercício de imaginação favorito desde a infância.

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