Esú, a boca do mundo

Nos últimos processos da Colaboradora, comecei a rabiscar um corpo, arbitrariamente, não tinha planejado exatamente o que, ou quem seria. Experiências sociais intensas às vezes me deixam ansioso. Quando fico nesse estado, começo a rabiscar qualquer papel que esteja do meu lado, hábito que tenho desde criança, era frequente desenhar entre uma aula e outra na escola. Nas últimas reuniões da Colaboradora defini esse corpo, ele seria a representação de Esú, orixá mais próximo da matéria, senhor dos caminhos e encruzilhadas. Nada aqui se inicia sem ele, portanto, por ser começo de jornada, decidi homenageá-lo.

Ps: Ainda não finalizado.

 

1865 2560 Editor
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