Quando sou o vento, eu briso. Quando sou o vento, possibilito momentos únicos e oportunos, me desloco, me guio e sou guiado. As vezes a tempestade nos permite evoluir ou simplesmente nos colocar no posto, para seguir ou prosseguir. Sou o vento que afaga e apaga. Sou o vento que limpa ou deixa marcas, porque…
O bicho homem se emaranha entre impulsos, emoções e razão. Como a aranha, que tece a teia, e a ostra, que produz a pérola, o bicho homem tem por necessidade se comunicar, produzir cultura e arte, tecendo sua grande rede que se entrelaça em questões biológicas, sociais e culturais, costurando o inato e o adquirido.…
Essa imagem criada a partir de outras imagens/moldes: corpo, órgãos, estrutura e pele, simbolizam para mim, a experiência de ser/estar atravessado nesse processo da Colaboradora. A imagem é resultado da oficina que rolou no dia 26/06, sobre a sensível mediação do Fabrício. Que venham mais encruzilhadas e atravessamentos.