Frequentar as pedras da cidade, olhar para a sua condição de vivente. Cartografar a natureza de suas forças, suas possibilidades como material vivo, como fluxo.
Conversar com as pedras que tudo viram, escutar o testemunho da memória mineral.
Recomenda-se não impor seu tempo ao tempo das pedras. O enraizamento de quem vive nas profundezas não suporta o raso, o superficial, o rápido.
Ensinamento de pedra: quebrar as temporalidades que se impõem ao tempo geológico da criação.
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