Em algum momento dos anos 80, Santos-SP
É o acordar. Despertar do sonho. Do transe. Do respiro. Da morte. Chame como quiser, mas tentei descansar. Por uma...Duas horas. Não sei mais como contar, mas tentei. Descansar? Não sei quando ele volta, se é que volta, por mim podia nunca mais passar por aquela porta. E o pior é que não tem…
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