LAB Negritudes

O LAB Negritudes – Memórias, Narrativas e Tecnologias Negras da Baixada Santista –  tem o propósito de resgatar e evidenciar o protagonismo negro na Baixada Santista, abrangendo tanto a ancestralidade quanto trajetórias contemporâneas das nove cidades da região. Através de ações nas áreas de arte, cultura, ciência, turismo e educação, e com o uso de metodologias inovadoras desenvolvidas no LAB Procomum, o projeto busca afirmar a importância da população negra na formação do Brasil. Com processos criativos que rejeitam o apagamento histórico, o LAB Negritudes preserva e atualiza memórias, conectando o passado ancestral a um futuro onde as pessoas negras possam se referenciar em suas próprias histórias e cultura.

PESQUISA LAB NEGRITUDES

Nesse processo de pesquisa-ação, contamos com o apoio do jornalista e pesquisador  Marcos Augusto Ferreira, pesquisador sobre história da população negra em Santos. Seu trabalho apoiou a difusão e criação de uma série de produtos e projetos, como documentários, podcasts, ilustrações e outras intervenções artísticas.

“Este trabalho consiste em  ́remexer`e resgatar memórias dos povos negros na Baixada Santista, sobretudo em Santos, percorrendo o território urbano de hoje com o  ́olhar nas  ́cidades invisíveis de outros tempos. Nosso objetivo não é apenas o de remover destroços para revelar o que há de belo e feio sob os escombros da história não contada. Queremos reavivar a memória, ressignificar os espaços urbanos, revelando, reconstituindo e construindo novas narrativas e práticas de convívio. Não há neutralidade na nossa intenção. Há razões múltiplas e subjetividades variadas para buscarmos compreender o quanto a população negra foi (e é) fundamental nos processos de formação da cidade de Santos e da Baixada Santista”

PARTE 1     EBOOK – lançamento em novembro

LINHA DO TEMPO

2022 LAB Relâmpago

Neste ciclo, 24 participantes responderam ao chamado público, formando equipes que mergulharam nos temas de educação e turismo. Foi uma jornada que transcendeu o aprendizado, também tornando-se uma travessia de autoconhecimento e cuidado. O percurso começou com dois círculos formativos, cujos conteúdos estão disponíveis no canal do Procomum no YouTube.

Composto majoritariamente por pessoas pretas, o grupo se dividiu em quatro equipes, guiadas pelos interesses e saberes únicos de cada participante. Dois encontros, realizados no Galpão Multiuso do Instituto Procomum, deram vida ao processo: o primeiro para apresentar a pesquisa-ação, e o segundo para o desenho dos protótipos. Com um mês para maturar suas ideias, os participantes criaram quatro projetos.

Protótipos:

Aconchego Ilera – Peruíbe

Turismo e auto-cuidado de preta pra preta
Por Roby, Leila, Konsá e Fabi

O Instituto Procomum tem o cuidado como eixo central de suas ações, especialmente no que se refere ao trabalho majoritariamente desempenhado por mulheres. O projeto Aconchego Ilera busca reverter essa dinâmica, proporcionando a essas mulheres um espaço de acolhimento, inspirado em saberes ancestrais de povos africanos e indígenas, com práticas como cosméticos naturais, escalda-pés, música e alimentação consciente, promovendo trocas comunitárias e fortalecendo redes locais, com fornecedores regionais.

OmiAbay – Cubatão, Guarujá, Santos, Itanhaém

O movimento de epistemologias ancestrais
Por: Andreia Marques, Aretuza Nzinga, Gustavo Pereira, Jupirã Transeunte, Sandra Helena e Vivi Alves

O grupo OmiAbay apresentou, através da criação da boneca Abayomi, uma obra audiovisual de mesmo nome, um registro poético de fragmentos: histórias contadas por Sandra Helena, palavras de Conceição Evaristo e a estética afrocentrada. Essa tessitura se desdobra em performances, zines e em tudo que ilumina nossa ancestralidade.

AfroFullturismo Multiquebradal

A quebrada é turística, sim!
Por: Augusta, Dener, Luana Taynara e Vilene Lacerda

O Afrofullturismo Multiquebradal revela que a periferia, habitada majoritariamente por pessoas pretas, pode e deve ser um destino turístico, apesar da ausência de políticas públicas voltadas a isso. A Baixada Santista, com suas 192 favelas, é um território repleto de histórias.
O projeto levou jovens da favela México 70, em São Vicente, para um passeio guiado pela Cachoeira do Limão, em Bertioga, seguido de uma oficina formativa. A iniciativa, além de proporcionar diversão, visava mostrar o turismo como possibilidade de profissão, conectando os jovens à economia local, centrada no turismo.

Realeza

Poesia na perifa
Por Pakko, Calu, Sandra Araújo e Professora Andréia

Escrever é um mergulho em si, transformar sentimentos em palavras que ganham vida no papel. O grupo propõe o uso dos cinco sentidos para despertar a palavra: que verdades seus olhos captam agora? Que memórias o toque consciente de uma mesa evoca? As respostas, moldadas em poesia afrocentrada, resgatam narrativas apagadas por um sistema que perpetua o “perigo da história única”, como aponta Chimamanda Adichie.
A oficina aconteceu no morro da Alemoa, mesmo sob chuva torrencial, reunindo jovens. Inspirados pela figura do Griô, guardião da palavra, eles também serão guardiões em seus territórios.

2022 Entre amigas, trançar, minhas raízes e meus afetos: nossa ancestralidade

As tranças, para além de sua estética, carregam em cada fio trançado um símbolo profundo de resistência. Suas raízes se entrelaçam com as muitas histórias de África, tão diversas quanto as formas que elas podem assumir. São motivo de orgulho, identidade e conexão entre os povos dispersos pela diáspora.

Em agosto de 2022, o Instituto Procomum teceu um encontro especial ao unir dois de seus projetos mais queridos: La Cuida e o LAB Negritudes. Assim nasceu o evento ‘Entre amigas, trançar, minhas raízes e meus afetos: nossa ancestralidade’. Nosso Lab se transformou em um espaço de trocas profundas, cuidado e comunhão. Mulheres negras, reunidas em roda, compartilharam suas histórias com trancistas, celebrando memórias, afrotecnologias ancestrais e a economia do cuidado que floresce a partir desse trabalho tão essencial.

2021 Memórias Narrativas e Tecnologias

O LAB Procomum: Memórias, Narrativas e Tecnologias Negras completou seu primeiro ciclo de formações, tecendo três círculos que entrelaçam saberes e histórias.
No Círculo de Tecnologias Livres, cinco encontros aconteceram em parceria com Casa de Cultura Tainã, MudaLab, GT Cultura Hacker e GT Invenções e Traquitanas. O Círculo de Comunicação e Memória trouxe à tona vozes potentes em oito encontros, ao lado de Datalabe e Ike Banto. Já o Círculo de Imaginário e Narrativas, em quatro encontros, abriu espaço para novos mundos, em colaboração com Nicho 54 e GT Audiovisual.
Em plataformas online, mais de 140 participantes de diferentes regiões – São Paulo, Minas Gerais, Salvador, Espírito Santo, Amazonas, Rio de Janeiro, Pernambuco, Ceará, Paraná, Acre, Distrito Federal e Bogotá, na Colômbia – se reuniram para partilhar experiências.
Além das organizações parceiras, o ciclo contou com a presença de convidados inspiradores: Fábio Miranda (Favela da Paz), explorando as Tecnologias Negras; Janaína Damasceno, Clementino Junior (Cultne), Filó Filho, Luiz Augusto Campos, Gabriela Roza, Ana Carolina Lourenço (Mulheres Negras Decidem), Thiago André (História Preta); Aline Motta e Bruna Rocha, pelo Nicho 54.
Cada círculo, cada encontro, foi parte integrante deste grande mosaico, onde memórias, narrativas e tecnologias negras se encontram, criando uma rede de resistência e inovação.”

Conceitos:

Protótipos:

Experimentações de ideias ou soluções que emergem das atividades e formações desenvolvidas no projeto. Eles exploram novas abordagens em áreas como memórias, narrativas e tecnologias negras, além de outros temas de interesse do coletivo.

Mares nunca navegados    Caixa Preta

Podcast:

Um paralelo entre o primeiro capítulo da pesquisa histórica sobre a cidade de Santos no século XIX e a desigualdade social nos dias de hoje, consequência da escravidão e da ausência de qualquer tipo de reparação material e abstrata

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Ficha técnica do podcast
Pesquisa: Marcos Ferreira
Roteiro: História Preta
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas
Financiamento: Instituto Ibirapitanga
Finalização: RADIOSILVA.ORG
Narração abertura e fechamento: Luiza Xavier
Entrevistados: Marina Pereira, Marcos Augusto e Juliana de Freitas

Ilustrações:

O LAB Procomum convocou as artistas e ilustradoras negras Dani Emiliano e Inajah César para dar vida, em traços e cores, às Memórias Apagadas da Terra da Liberdade. A partir dessa pesquisa, seu objetivo é tecer imagens que resgatem fatos, personagens e símbolos da história negra da Baixada Santista, que há tanto tempo enfrentam o silêncio do apagamento. Cada ilustração se torna um ato de resistência, um fio que reconecta a narrativa interrompida, revelando rostos, gestos e histórias que o tempo tentou velar, mas que agora renascem nas ilustrações.

Inajah César

carioca, ex aluna da escola pública, designer gráfica formada pela PUC-Rio onde desenvolveu projetos e pesquisas com temas relacionados a cultura popular, fazeres manuais e tradicionais, e experimentações gráficas com ilustração, bordado, colagem e outras técnicas não digitais.
Atualmente, como freelancer, constrói os caminhos no estúdio quitanda, um espaço para construção de projetos de design gráfico, ilustração, editorial e impressos diversos, através da escuta atenta, parcerias e trocas sinceras.

Ilustrações:

  • Pessoas, personagens negros importantes para a construção histórica da Baixada Santista
  • Porto Negro
  • Feiras: Pontos de cultura e encontros
Dani Emiliano:

Dani Emiliano é uma ilustradora e artista gráfica, de São Vicente – SP. Com mais de 15 anos de carreira, a artista trabalha com desenvolvimento e criação de personagens, retratos ilustrados e ilustrações editoriais. Um dos trabalhos mais marcantes aconteceu em 2019, quando Dani ilustrou a história da escritora Carolina de Jesus, para a série animada “Mulheres Fantásticas”, exibida no programa Fantástico.”

Ilustrações: 

  • Bairro Macuco e Vila Mathias
  • Disputa espaço urbano
  • Quilombos e Refúgios

A ilustração tem sido uma importante ferramenta para descobrir novos caminhos e histórias bonitas sobre o Brasil e sobre as pessoas que o constroem.

Ensaio Fotográfico:

Resgatar as memórias, as histórias e os costumes das figuras negras da Baixada Santista por meio de suas imagens, por meio de cada linha de expressão de seus rostos, por intermédio de seus retratos.

Foram produzidas três fotografias para cada pessoa convidada e cada foto traz alusão a um momento da vida: passado, presente e futuro.

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Ficha técnica:
Conceito e direção de arte: Augusto Pakko

Conceito e fotografia: Andrey Haag
Produção: Juliana Freitas e Marina Pereira
Fotografados: Roy Sollon, Juliana de Freitas, Simone Santos, Luiza Serra, Gustavo Pereira, Marina Pereira, Marcos Augusto, Ana Omo Alamoju, Bete Nagô, Augusto Pakko, Cintia Neli, Maurão, Fabrício Dias, Marília Fernandes, Mestre Sombra, Luciana da Cruz, Cristóvão Martins.
Montagem e edição: Breno Garcia
Trilha Sonora: Sergio Otanazetra

Pesquisa ação:

Memórias, narrativas e tecnologias negras da Baixada Santista é um pulsar coletivo de pesquisa-ação, uma teia de produção de saberes e tecnologias antirracistas que ecoam a valorização e visibilidade da cultura negra. Esse processo traça um caminho de resistência e inovação, tornando-se um farol de referência no diálogo entre a negritude, a tecnologia, a inovação e o conceito de comum. Desenvolvido pelo LAB Procomum, esse movimento fortalece a presença negra na Baixada Santista, através da arte, da cultura e da criatividade.
Assim, confrontamos os estigmas da hegemonia branca que atravessa nosso território, elevando nossa história, nossa voz e nossa identidade.

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Documentário:

Memórias apagadas da Terra da liberdade é um documentário em curta metragem que propõe um mergulho nas memórias de pessoas negras da baixada santista, memorias constituídas pelo samba, pelos quintais da resistência, por heróis e por pessoas reais. São memórias de uma negritude viva e pulsante que os livros de história insistem em apagar. O documentário em curta faz parte do projeto “Lab Negritudes” do Instituto Procomum, financiado pelo Instituto Ibirapitanga.

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Memórias dos participantes:

Créditos

Se você esteve envolvido em algum dos processos do LAB Negritudes ao longo destes anos e quer que seu nome seja citado na ficha técnica, entre em contato pelo e-mail contato@procomum.org.

O LAB Negritudes – Memórias, Narrativas e Tecnologias Negras na Baixada Santista é um projeto coletivo organizado pelo Instituto Procomum, a partir da aplicação de suas metodologias de cultura livre e inovação cidadã ao rico universo da memória negra da região de Santos. Possui quatro temporadas, financiadas pelo Instituto Ibirapitanga, e envolveu ao longo de sua execução, por meio de diversos mecanismos, inúmeros autores de obras culturais, artísticas, educacionais, tecnológicas, entre outras linguagens.

Titular da propriedade dos conteúdos gerados, conforme contrato firmado entre a organização da sociedade civil e seus financiadores, o Instituto Procomum licencia todos os conteúdos do projeto em Creative Commons, permitindo sua republicação, distribuição, divulgação e a elaboração de obras derivadas, desde que aqueles que façam uso desse conteúdo preservem o licenciamento livre, garantindo assim sua ampla democratização.

Concepção geral do projeto (por ordem alfabética):
Georgia Nicolau (Diretora do Instituto Procomum)
Marilia Reis Guarita (Diretora do Instituto Procomum)
Marina Pereira (Gerente do LAB Procomum)
Rodrigo Savazoni (Diretor do Instituto Procomum)
Victor Sousa (Coordenador de Comunicação do Instituto Procomum)

Apoiadores do projeto LAB Negritudes:
Coletivo Acotirenes
GT Pop Rua Medicinal
GT Cultura Hacker
GT Invenções e Traquitanas
GT Audiovisual
GT Marsha
Casa de Cultura Tainã
Mudalab
Ike Banto
Datalabe
Nicho 54
Grupo de pesquisa Travessia (UNIFESP)
Associação Cultural Afroketu
Renato Frosch
Mauro Mariano
Grupo Vózavóz

Ações desenvolvidas

Pesquisa Memórias Apagadas da Terra da Liberdade

Coordenação de Pesquisa e Pesquisador responsável: Marcos Augusto da Silva Ferreira
Gerente geral: Marina Pereira
Analista de produção: Juliana de Freitas
Coordenadora do projeto: Luiza Xavier
Editoração: Eliane de Souza Almeida
Diagramação e Ilustração: Júlia Pádua

Comitê editorial: 
Luiza Xavier
Marcos Augusto da Silva Ferreira
Marina Pereira
Rodrigo Savazoni

Documentário Memórias Apagadas da Terra da Liberdade

Captação:
Nilton Ferreira
Nildo Ferreira
Yuri Bareti

Produção: 
Marina Pereira
Juliana de Freitas

Financiamento: 
Instituto Ibirapitanga

Roteiro e Direção:
Nilton Ferreira
Marina Pereira
Juliana de Freitas

Entrevistados:
Marcos Augusto da Silva Ferreira
Marina Pereira
Mestre Sombra
Maurão
Luciana da Cruz
Marília Fernandes
Bete Nagô
Cíntia Neli
Ana Amélia
Fabrício Dias
Pakko

Maquiagem:
Cristóvão Pereira

Ilustrações:
Dani Emiliano
Inajah Cesar
Ike Banto

Músicas:
Pão com ovo – Maurão
Contos da minha avó – Afroketu

Podcast Memórias apagadas da Terra da Liberdade: Pegando o bonde das histórias

Pesquisa: Marcos Augusto da Silva Ferreira
Roteiro: História Preta
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas
Finalização: RADIOSILVA.ORG
Narração abertura e fechamento: Luiza Xavier
Entrevistados: Marina Pereira, Marcos Augusto da Silva Ferreira e Juliana de Freitas
Financiamento: Instituto Ibirapitanga

Ilustrações

Inajah César
Dani Emiliano

Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas
Financiamento: Instituto Ibirapitanga

Ensaio Fotográfico

Conceito e direção de arte: Augusto Pakko
Conceito e fotografia: Andrey Haag
Produção:  Marina Pereira e Juliana Freitas
Fotografados: Roy Sollon, Juliana de Freitas, Simone Santos, Luiza Serra, Gustavo Pereira, Marina Pereira, Marcos Augusto, Ana Omo Alamoju, Bete Nagô, Augusto Pakko, Cintia Neli, Maurão, Fabrício Dias, Marília Fernandes, Mestre Sombra, Luciana da Cruz, Cristóvão Martins.
Montagem e edição: Breno Garcia
Trilha Sonora: Sergio Otanazetra
Financiamento: Instituto Ibirapitanga

Ciclo de formações:

Círculo Tecnologias Livres

Participantes:  Casa de Cultura Tainã, MudaLab, GT Cultura Hacker e GT Invenções e Traquitanas.
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Círculo Comunicação e Memória

Participantes: Datalabe e Ike Banto
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Círculo Imaginário e Narrativas

Participantes: Nicho 54 e GT Audiovisual
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Convidados:
Fábio Miranda (Favela da Paz)
Janaína Damasceno
Clementino Junior (Cultne)
Filó Filho
Luiz Augusto Campos
Gabriela Roza
Ana Carolina Lourenço (Mulheres Negras Decidem)
Thiago André (História Preta)
Aline Motta e Bruna Rocha, pelo Nicho 54

Exposição virtual ‘Os mares nunca navegados’

Apresentação da exposição ‘Os mares nunca navegados’

Texto: Cintia Neli
Fotos: Victor Sousa
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Capítulo 1 – As personagens

Texto: GT Marsha
Homenageadas: Ana Paula Ribeiro, Aurélia Rios, Bete Nagô, Cintia Neli, Day Rodrigues, Dida Dias, Djamila Ribeiro, Maria Patrícia Fogaça, Marina Pereira e Preta Rara.
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Capítulo 2 – 25 de janeiro

Texto: Victor Sousa
Fotos: Victor Sousa
Apoio: GT Imagem e Memória
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Capítulo 3 – Mar, língua e pajubá

Texto: Gustavo Pereira
Apoio: GT Imagem e Memória
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Capítulo 4 – Os quintais de resistência

Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Capítulo 5 – O brincar das crianças negras

Texto: Luiza Serra
Apoio: GT Imagem e Memória
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

Caixa Preta

Ideação e desenvolvimento:  GT  Santos Hacker Clube  GT Invenções e Traquitanas?
Integrantes: Ricardo Grillo, Mauro Fecco, Daniel Calado, Filipe Rito, Ewald Cordeiro, Caio de Marco, Antônio Fernando, Maurice Pirotte
Produção: Marina Pereira e Juliana Freitas

TEMPORADA 2022-2023

Coordenação-geral: Lia Lopes (Gerente do Expansão e Impacto); Marina Paes (Gerente de Educação)
Coordenação: Luiza Xavier
Equipe de produção: Soledad Maria

Entre amigas, trançar, minhas raízes e meus afetos: nossa ancestralidade

Trancistas: Lika Borges,  Raquel Santana, Jessica Mateus e Luciana da Cruz
Facilitadoras do encontro: Bel Farias e Luciana da Cruz
Gerente do Projeto: Lia Lopes
Coordenação do projeto: Luiza Xavier
Produção: Soledad Maria

LAB Relâmpago LAB Negritudes nas temáticas de educação, turismo e cuidado

Protótipos:
– Aconchego Ilera
Realização: Roberta, Leila, Konsá e Fabi

– OmiAbay
Realização:  Andreia Marques, Aretuza Nzinga, Gustavo Pereira, Jupirã Transeunte, Sandra Helena e Vivi Alves

– AfroFullturismo Multiquebradal
Realização: Augusta, Dener, Luana, Taynara e Vilene Lacerda

Realeza
Realização: Pakko, Calu, Sandra Araújo e Professora Andréia

 

Gerente do projeto: Marina Paes
Coordenação do projeto: Luiza Xavier

TEMPORADA 2024

Publicação – Memórias apagadas da terra da liberdade

Coordenação de Pesquisa e Pesquisador responsável: Marcos Augusto da Silva Ferreira
Coordenadora do projeto: Luiza Xavier
Produção e Analista de Mobilização: Glaucia Rodrigues
Editoração: Eliane de Souza Almeida
Diagramação e Ilustração: Júlia Pádua

Comitê editorial:
Luiza Xavier
Marcos Augusto da Silva Ferreira
Marina Pereira
Rodrigo Savazoni

Apoiadores

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